QUANTO ÀS CESTAS BÁSICAS, vestuários, remédios,
médicos, etc., deveremos ter a nítida consciência de que fazemos isso por causa
dos descompromissos das autoridades governamentais, a quem caberia tais
providências. Precisamos ter a consciência de que esse não é o papel
fundamental do centro espírita. Não será de bom alvitre abrir-se um Centro
Espírita com essa finalidade, uma vez que o centro deve ser o educandário básico da
mente popular.
Entretanto, com base no Evangelho de Jesus, se nos chega alguém padecendo fome, não adiantará fazer discursos bonitos e doutrinários para essa pessoa; ela precisa é de alimentação. Tem que se lhe dar comida. Se se aproxima alguém ao relento, desnudo, precisando de roupa, não adianta oferecer-lhe comida, será preciso dar-lhe uma peça de roupa. Por outro lado, se aparece em nossa instituição alguém doente, não valem discursos nem peças de roupa; há que se lhe providenciar um atendimento médico, seja num posto de saúde, seja num hospital para que seja devidamente tratado. Assim, atenderemos os nossos irmãos do caminho em função das carências que apresentem.
Não viveremos para dar cestas básicas ou roupas. Seria um trabalho de mera filantropia e nós, os espíritas, precisamos ter a consciência de que isto é o de menor importância na pauta de nosso trabalho. Torna-se por demais importante ensinar as pessoas a se conduzir no mundo, ensinar-lhes a viver... Ao lado de tudo o que o centro espírita possa ofertar, a importância maior recairá sobre aquilo que possamos dar de nós mesmos aos necessitados de quaisquer matizes. Muitas vezes somos hábeis na entrega de muitas "coisas" a necessitados, embora tenhamos muita dificuldade de abrir o coração às pessoas. Costumamos ficar sempre longe deles; não procuramos saber quem são, seus nomes, ou quais são as suas necessidades verdadeiras.
Os nossos irmãos necessitados não deverão ser transformados em números fichados, a fim de que os espíritas os utilizemos para sermos caridosos, às custas da exibição da miséria ou das carências deles. O aprendizado espírita nos faz compreender que são, todos, nossos irmãos, são os filhos e as filhas do calvário. Por isso é que todos os trabalhos desenvolvidos pelo centro espírita devem ser bem pensados, devem ter um porquê, precisam ter um sentido, uma razão de ser, a fim de que não percamos tempo realizando atividades que podem ser comparadas às de quem enxuga gelo.
Jamais deveremos fazer algo somente por fazer, sem que haja um sério e espiritual objetivo nessa realização.
Entretanto, com base no Evangelho de Jesus, se nos chega alguém padecendo fome, não adiantará fazer discursos bonitos e doutrinários para essa pessoa; ela precisa é de alimentação. Tem que se lhe dar comida. Se se aproxima alguém ao relento, desnudo, precisando de roupa, não adianta oferecer-lhe comida, será preciso dar-lhe uma peça de roupa. Por outro lado, se aparece em nossa instituição alguém doente, não valem discursos nem peças de roupa; há que se lhe providenciar um atendimento médico, seja num posto de saúde, seja num hospital para que seja devidamente tratado. Assim, atenderemos os nossos irmãos do caminho em função das carências que apresentem.
Não viveremos para dar cestas básicas ou roupas. Seria um trabalho de mera filantropia e nós, os espíritas, precisamos ter a consciência de que isto é o de menor importância na pauta de nosso trabalho. Torna-se por demais importante ensinar as pessoas a se conduzir no mundo, ensinar-lhes a viver... Ao lado de tudo o que o centro espírita possa ofertar, a importância maior recairá sobre aquilo que possamos dar de nós mesmos aos necessitados de quaisquer matizes. Muitas vezes somos hábeis na entrega de muitas "coisas" a necessitados, embora tenhamos muita dificuldade de abrir o coração às pessoas. Costumamos ficar sempre longe deles; não procuramos saber quem são, seus nomes, ou quais são as suas necessidades verdadeiras.
Os nossos irmãos necessitados não deverão ser transformados em números fichados, a fim de que os espíritas os utilizemos para sermos caridosos, às custas da exibição da miséria ou das carências deles. O aprendizado espírita nos faz compreender que são, todos, nossos irmãos, são os filhos e as filhas do calvário. Por isso é que todos os trabalhos desenvolvidos pelo centro espírita devem ser bem pensados, devem ter um porquê, precisam ter um sentido, uma razão de ser, a fim de que não percamos tempo realizando atividades que podem ser comparadas às de quem enxuga gelo.
Jamais deveremos fazer algo somente por fazer, sem que haja um sério e espiritual objetivo nessa realização.
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