Texto retirado do site: http://www.ocentroespirita.com/centroespirita/historico-cfas.php em 25/02/12
Como surgiu a Campanha?
“Era preciso chamar o povo em geral à colaboração. Parece-nos que o trabalho pioneiro nesse sentido foi a CAMPANHA DO QUILO, onde os cidadãos eram chamados a colaborar com um quilo de qualquer mantimento.
Não se sabe ao certo a origem da Campanha do Quilo, mas com certeza a primeira Campanha feita em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, visando o amparo aos necessitados, foi a empreendida por Paulo de Tarso em favor da Casa do Caminho, durante as suas viagens. Consta também que Francisco de Assis fazia campanha de rua para depois distribuir com os pobres [...].
São Vicente de Paula, também fazia campanha para distribuir com os pobres, trabalho esse continuado até hoje pela Ordem dos Vicentinos, da Igreja Católica.
Dentro do Movimento Espírita, temos notícias que Eurípedes Barsanulfo utilizou a Campanha do Quilo para o seu trabalho assistencial (Eurípedes, O Homem e a Missão - Corina Novellino), mas a pessoa que primeiro recebeu orientação expressa da Espiritualidade maior, através do Dr. Bezerra de Menezes, para implantação de forma sistemática da Campanha do Quilo nos arraias espiritistas, foi Elias Alverne Sobreira, ainda encarnado, hoje (1995) com 88 anos, morador de Recife -PE, que ensinou a Oli de Castro a fazer a Campanha do Quilo e este ensinou ao Nympho de Paula Corrêa.” (Revista Auta Souza, nº 11, p.26-27).
Não se sabe ao certo a origem da Campanha do Quilo, mas com certeza a primeira Campanha feita em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, visando o amparo aos necessitados, foi a empreendida por Paulo de Tarso em favor da Casa do Caminho, durante as suas viagens. Consta também que Francisco de Assis fazia campanha de rua para depois distribuir com os pobres [...].
São Vicente de Paula, também fazia campanha para distribuir com os pobres, trabalho esse continuado até hoje pela Ordem dos Vicentinos, da Igreja Católica.
Dentro do Movimento Espírita, temos notícias que Eurípedes Barsanulfo utilizou a Campanha do Quilo para o seu trabalho assistencial (Eurípedes, O Homem e a Missão - Corina Novellino), mas a pessoa que primeiro recebeu orientação expressa da Espiritualidade maior, através do Dr. Bezerra de Menezes, para implantação de forma sistemática da Campanha do Quilo nos arraias espiritistas, foi Elias Alverne Sobreira, ainda encarnado, hoje (1995) com 88 anos, morador de Recife -PE, que ensinou a Oli de Castro a fazer a Campanha do Quilo e este ensinou ao Nympho de Paula Corrêa.” (Revista Auta Souza, nº 11, p.26-27).
Nympho Corrêa e a Campanha do Quilo
“Há alguns anos, vindo da cidade de Cuiabá, àquela época residindo em Campo Grande, hoje capital de Mato Grosso do Sul, […]. Eu era católico com freqüência assídua […]. Nos meados de 1944 passei a freqüentar a Mocidade do Centro Espírita Discípulos de Jesus [...].
Em 1950 transferiu-se para aquela cidade o entusiasta e trabalhador Espírita, irmão Oli de Castro, que musicou o hino da Alegria Cristã de autoria de Leopoldo Machado. Oli era sargento da Aeronáutica, vindo transferido da cidade de Recife, onde tomava parte de uma campanha que pedia alimentos pelas ruas, designada de Campanha do Quilo e o confrade Oli convocou alguns irmãos da Mocidade, para organização da referida campanha. Após um certo tempo de preparo, saímos às ruas da cidade, mais ou menos uns oito participantes, pedindo de porta em porta e arrecadando no mesmo dia, um quilo de alimento, os quais eram encaminhados ao Departamento de Assistência do Centro, em benefício das famílias ali assistidas.” (Revista Auta Souza, nº 11, p. 30 ).
Em 1950 transferiu-se para aquela cidade o entusiasta e trabalhador Espírita, irmão Oli de Castro, que musicou o hino da Alegria Cristã de autoria de Leopoldo Machado. Oli era sargento da Aeronáutica, vindo transferido da cidade de Recife, onde tomava parte de uma campanha que pedia alimentos pelas ruas, designada de Campanha do Quilo e o confrade Oli convocou alguns irmãos da Mocidade, para organização da referida campanha. Após um certo tempo de preparo, saímos às ruas da cidade, mais ou menos uns oito participantes, pedindo de porta em porta e arrecadando no mesmo dia, um quilo de alimento, os quais eram encaminhados ao Departamento de Assistência do Centro, em benefício das famílias ali assistidas.” (Revista Auta Souza, nº 11, p. 30 ).
Nympho Corrêa idealiza e funda a Campanha de Fraternidade
“[...] motivos de força maior levaram Nympho Corrêa para São Paulo, Capital, em junho de 1952. Na Capital Bandeirante tornou-se freqüentador da Federação Espírita de São Paulo e do então pequeno Departamento de Assistência Social da Federação. Logo notou as dificuldades enfrentadas pelo Órgão Assistencial da Federação Espírita de São Paulo. Notou também que as mensagens espíritas-cristãs continuavam restritas ao ambiente espírita, a invés de serem levadas aos lares famintos de novos conhecimentos para os seus espíritos.[...].
Em 3 de fevereiro de 1953, às 20:00 horas, em uma das dependências da Federação Espírita do Estado de São Paulo, à Rua Maria Paula, 158 (antigo prédio), reuni alguns amigos e apresentei o projeto de como organizar e funcionar uma campanha de rua, cujo nome deveria ser Campanha de Fraternidade. Sendo estudado carinhosamente pelos companheiros, foi aprovada e marcado o seu início para daí a um mês.
E, assim, a 3 de março de 1953, com a proteção dos Espíritos Maiores, o coração cheio de alegria, sem mesmo saber que estaria plantando ali uma grande árvore destinada a dar frutos de tanta beleza, a irradiar-se em múltiplas tarefas, futuro a fora, realizou-se a memorável primeira CAMPANHA DE FRATERNIDADE, na histórica cidade de São Paulo, no bairro de Pinheiros, em frente ao Cemitério do Araçá - justamente em frente ao cemitério, como que simbolizando a ligação entre a chamada “morte”, com a vida eterna de todos nós, a bradar; “Unamos nossos esforços para que quando o Senhor chegar encontre acabada a obra” - com doze caravaneiros [...].” (Revista Auta Souza, nº 11, p. 31-32).
Em 3 de fevereiro de 1953, às 20:00 horas, em uma das dependências da Federação Espírita do Estado de São Paulo, à Rua Maria Paula, 158 (antigo prédio), reuni alguns amigos e apresentei o projeto de como organizar e funcionar uma campanha de rua, cujo nome deveria ser Campanha de Fraternidade. Sendo estudado carinhosamente pelos companheiros, foi aprovada e marcado o seu início para daí a um mês.
E, assim, a 3 de março de 1953, com a proteção dos Espíritos Maiores, o coração cheio de alegria, sem mesmo saber que estaria plantando ali uma grande árvore destinada a dar frutos de tanta beleza, a irradiar-se em múltiplas tarefas, futuro a fora, realizou-se a memorável primeira CAMPANHA DE FRATERNIDADE, na histórica cidade de São Paulo, no bairro de Pinheiros, em frente ao Cemitério do Araçá - justamente em frente ao cemitério, como que simbolizando a ligação entre a chamada “morte”, com a vida eterna de todos nós, a bradar; “Unamos nossos esforços para que quando o Senhor chegar encontre acabada a obra” - com doze caravaneiros [...].” (Revista Auta Souza, nº 11, p. 31-32).
A Campanha passa a levar o nome de Auta de Souza
“Após vencidas as primeiras lutas chegavam de Pedro Leopoldo, por intermédio de nosso muito querido Francisco Cândido Xavier, os primeiros incentivos do Alto, partido de um coração amoroso, cheio de boa vontade, o de AUTA DE SOUZA, em mensagens encorajadoras, concitando os caravaneiros a se unificarem no trabalho perseverante de levar aos lares a palavra amiga, a mensagem esclarecedora referente à Boa Nova de Jesus, no “IDE DE DOIS EM DOIS E PREGAI O MEU EVANGELHO” e também nos assistindo, nos inspirando e nos amparando nas lutas em prol da continuidade dos trabalhos.
Daí surgiu a idéia de dar seu querido nome à Campanha, passando, assim, a se denominar“CAMPANHA DE FRATERNIDADE “AUTA DE SOUZA” (Bases e regulamento da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, 2.ed. p.19).
Daí surgiu a idéia de dar seu querido nome à Campanha, passando, assim, a se denominar“CAMPANHA DE FRATERNIDADE “AUTA DE SOUZA” (Bases e regulamento da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, 2.ed. p.19).
CFAS: Pensamento e Transformação Moral
“Pensar é agir, falar é movimentar forças vivas, de conseqüências por vezes inimagináveis. Compor um artigo, uma carta, um poema ou uma música, produzir um som ou simplesmente divagar idéias, tudo isso é atuar, agir, fazer, emitir e captar forças, agregar e desagregar formas mentais, participar da economia da vida, seja para o bem ou seja para o mal.[...].
Pensamento é sempre luz. Uma mente poderosamente intelectualizada, que pensa em ondas da alta freqüência vibratória, produz radiações que podem, por exemplo, ser verdes ou azuis; [...].
Quando os Gênios da Espiritualidade Superior insistem em que a maior necessidade humana, a mais urgente e a mais decisiva, é a da aquisição de amor e das virtudes morais, não o fazem por pieguismo desarrazoado e inconseqüente.” (Áureo, Universo e Vida, 4.ed., p.77-78).
Pensamento é sempre luz. Uma mente poderosamente intelectualizada, que pensa em ondas da alta freqüência vibratória, produz radiações que podem, por exemplo, ser verdes ou azuis; [...].
Quando os Gênios da Espiritualidade Superior insistem em que a maior necessidade humana, a mais urgente e a mais decisiva, é a da aquisição de amor e das virtudes morais, não o fazem por pieguismo desarrazoado e inconseqüente.” (Áureo, Universo e Vida, 4.ed., p.77-78).
“Diz o Evangelho Segundo o Espiritismo: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para dominar suas más inclinações” (Capítulo XVII, item 4). Se chegarmos à Doutrina e desejarmos só doutrinar e evangelizar os outros, esquecemos de nós mesmos e aí a máscara se desintegra e vem o fracasso. Ninguém está isento da reforma íntima, até os espíritas “de gabinete”; todos precisam buscar na imagem dos apóstolos o verdadeiro caminho. Os espíritas apegados à letra devem recordar que Jesus não ficou [...] num gabinete de trabalho. [...], foi o primeiro a fazer a hoje denominada “Campanha de Fraternidade Auta de Souza”, quando pediu a Deus condição de alimentar o povo: [...].
A Doutrina Espírita é a religião do futuro, porque ensina o homem a possuir caráter, coração e força. (Luiz Sérgio, Driblando a Dor, p.120-121).
“Assimilamos os pensamentos daqueles que pensam como pensamos.
É que sentindo, mentalizando, falando ou agindo, sintonizamo-nos com as emoções e idéias de todas as pessoas, encarnadas ou desencarnadas, da nossa faixa de simpatia.
Estamos invariavelmente atraindo ou repelindo recursos mentais que se agregam aos nossos, fortificando-nos para o bem ou para o mal segundo a direção que escolhemos.
Em qualquer providência e em qualquer opinião somos sempre a soma de muitos. [...]
Pensando, conversando ou trabalhando, a força de nossas idéias, palavras e atos alcança, de momento, um potencial tantas vezes maior quantas sejam as pessoas encarnadas ou não que concordem conosco potencial esse que tende a aumentar indefinidamente, impondo-nos de retorno, as conseqüências de nossas próprias iniciativas.
Estejamos, assim, procurando incessantemente o bem, ajudando, aprendendo, servindo, desculpando e amando, porque, nessa atitude, refletiremos os cultivadores da luz, resolvendo, com segurança, o nosso problema de companhia.”(Emmanuel, Pensamento e vida, 7.ed., p.40-43).
A Doutrina Espírita é a religião do futuro, porque ensina o homem a possuir caráter, coração e força. (Luiz Sérgio, Driblando a Dor, p.120-121).
“Assimilamos os pensamentos daqueles que pensam como pensamos.
É que sentindo, mentalizando, falando ou agindo, sintonizamo-nos com as emoções e idéias de todas as pessoas, encarnadas ou desencarnadas, da nossa faixa de simpatia.
Estamos invariavelmente atraindo ou repelindo recursos mentais que se agregam aos nossos, fortificando-nos para o bem ou para o mal segundo a direção que escolhemos.
Em qualquer providência e em qualquer opinião somos sempre a soma de muitos. [...]
Pensando, conversando ou trabalhando, a força de nossas idéias, palavras e atos alcança, de momento, um potencial tantas vezes maior quantas sejam as pessoas encarnadas ou não que concordem conosco potencial esse que tende a aumentar indefinidamente, impondo-nos de retorno, as conseqüências de nossas próprias iniciativas.
Estejamos, assim, procurando incessantemente o bem, ajudando, aprendendo, servindo, desculpando e amando, porque, nessa atitude, refletiremos os cultivadores da luz, resolvendo, com segurança, o nosso problema de companhia.”(Emmanuel, Pensamento e vida, 7.ed., p.40-43).
“Nem tudo o que fazemos num plano repercute visivelmente, de imediato, noutro plano, mas ninguém se engane quanto à natureza das forças vivas que alguém move quando anseia, deseja ou quer seja o que for, porque a vida, através dos mecanismos automáticos de sua justiça, jamais deixará de entregar-nos o resultado de nossas ações, ainda que sejam ações apenas mentais, pois a mente é que comanda a vida.” (Áureo, Universo e Vida, 4.ed., p.77).
“Quando coléricos e irritadiços, agressivos e ásperos para com os outros, criamos por atividade reflexa o desalento e a intemperança, a crueldade e a secura para nós mesmos, e, quando, generosos e compreensivos, prestimosos e úteis para com aqueles que nos cercam, criamos consequentemente, a alegria e a tranqüilidade, a segurança e o bom ânimo para nós próprios.[...].
“A prática do bem, simples e infatigável, pode modificar a rota do destino, de vez que o pensamento claro e correto, com ação edificante interfere nas funções celulares, tanto quanto nos eventos humanos, atraindo em nosso favor, por nosso reflexo melhorado e mais nobre, amparo, luz e apoio, segundo lei do auxílio.” (Emmanuel, Pensamento e vida, 7.ed., p. 50-51;72-73).
“A prática do bem, simples e infatigável, pode modificar a rota do destino, de vez que o pensamento claro e correto, com ação edificante interfere nas funções celulares, tanto quanto nos eventos humanos, atraindo em nosso favor, por nosso reflexo melhorado e mais nobre, amparo, luz e apoio, segundo lei do auxílio.” (Emmanuel, Pensamento e vida, 7.ed., p. 50-51;72-73).
Ciclo de auxílio na CFAS
Lindos Casos da Campanha de Fraternidade Auta de Souza
Caso: SURPRESA
"No Encontro Fraterno Auta de Souza, realizado em Rondonópolis - MT, em 1992, a Campanha de Fraternidade Auta de Souza foi realizada em um bairro muito carente.
O coordenador do grupo seguia à frente dos caravaneiros indicando para quais casas as duplas deveriam se dirigir. Ao passar em frente a um casebre, em qua a lona fazia as vezes das telhas, ele fez sinal para que uma das duplas seguisse até lá.
No primeiro momento, eles sentiram-se constrangidos com a simplicidade da casa, mas seguindo a orientação de que todos os lares deveriam ser visitados, bateram palmas e aguardaram que alguém os atendesse. Uma respeitosa senhora os atendeu prontamente, aceitou o material de divulgação oferecido, disse que os aguardaria na próxima semana.
Quando do momento de arrecadação, a mesma dupla voltou àquela casa de lona. Novamente foram recebidos prestimosamente pela senhora, que havia enchido dois grandes sacos com roupas para doar. Observando o espanto dos caravaneiros, a senhora apressou-se, humildemente, em explicar que aquelas roupas eram de um ente querido, desencarnado recentemente, e que elas seriam muito úteis a algum necessitado.
Ao final da Campanha, no momento da avaliação, entendemos ser realmente imprescindível levar a mensagem do Mestre a todos os lares indistintamente, pois esse é o maior objetivo da Campanha de Fraternidade Auta de Souza. 'Bem-aventurados são, pois, os milionários do trabalho digno, os titulados da caridade fraternal, embora passem, quase sempre, aos olhos humanos, no modesto anonimato, sem os favores estrepitosos do prestígio e sem as homenagens que se prestam aos vencedores do dia.' (Hernani T. Sant'anna, Em busca da verdade, p. 183) "
(Lindos Casos da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, p. 135, 136).
"No Encontro Fraterno Auta de Souza, realizado em Rondonópolis - MT, em 1992, a Campanha de Fraternidade Auta de Souza foi realizada em um bairro muito carente.
O coordenador do grupo seguia à frente dos caravaneiros indicando para quais casas as duplas deveriam se dirigir. Ao passar em frente a um casebre, em qua a lona fazia as vezes das telhas, ele fez sinal para que uma das duplas seguisse até lá.
No primeiro momento, eles sentiram-se constrangidos com a simplicidade da casa, mas seguindo a orientação de que todos os lares deveriam ser visitados, bateram palmas e aguardaram que alguém os atendesse. Uma respeitosa senhora os atendeu prontamente, aceitou o material de divulgação oferecido, disse que os aguardaria na próxima semana.
Quando do momento de arrecadação, a mesma dupla voltou àquela casa de lona. Novamente foram recebidos prestimosamente pela senhora, que havia enchido dois grandes sacos com roupas para doar. Observando o espanto dos caravaneiros, a senhora apressou-se, humildemente, em explicar que aquelas roupas eram de um ente querido, desencarnado recentemente, e que elas seriam muito úteis a algum necessitado.
Ao final da Campanha, no momento da avaliação, entendemos ser realmente imprescindível levar a mensagem do Mestre a todos os lares indistintamente, pois esse é o maior objetivo da Campanha de Fraternidade Auta de Souza. 'Bem-aventurados são, pois, os milionários do trabalho digno, os titulados da caridade fraternal, embora passem, quase sempre, aos olhos humanos, no modesto anonimato, sem os favores estrepitosos do prestígio e sem as homenagens que se prestam aos vencedores do dia.' (Hernani T. Sant'anna, Em busca da verdade, p. 183) "
(Lindos Casos da Campanha de Fraternidade Auta de Souza, p. 135, 136).
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