O ambiente da Casa Espírita
O ambiente de uma casa espírita deve ser salutar e sereno, proporcionando um local de reflexões, preces e renovação espiritual. Muitos Centros mantêm placas informativas sobre a importância do silêncio, mas de nada adianta esse silêncio externo, se nossas mentes estão envolvidas em pensamentos nada edificantes. Nosso comportamento pode contribuir positivamente com a harmonia desse ambiente. É dever de trabalhadores ou assistidos (freqüentadores) contribuir com o equilíbrio do ambiente onde são desenvolvidas todas as atividades. O espírito Frederico, através da psicografia de Júlio de Carvalho, no livro Compromisso Espírita, nos traz algumas recomendações simples mas de imensa importância para o bom andamento das atividades espíritas.
São algumas dessas recomendações: “Fugirmos de assuntos frívolos, não comentarmos casos sensacionalistas, discutirmos com maturidade algum problema que é relativo às atividades, tratarmos com respeito e cordialidade todos os companheiros de serviço, não usarmos de ironias e brincadeiras que agridam ou humilhem o outro”, entre outras.
E diante dessas recomendações o próprio autor já citado traz a seguinte questão: “A casa espírita deve ser então um ambiente sério que beire a tristeza?” E a resposta é simples e sábia: “Não, mas não confundamos alegria saudável com alegria fútil. É preciso discernimento”.
Texto de Mariana Carlinda Ferreira Moura, baseado no texto O ambiente da Casa Espírita, do livro Compromisso Espírita.
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