Joana segue o capítulo afirmando que todo o mal que nos fizeram já passou e não podemos fazer nada para que não houvesse ocorrido, a não ser mudarmos o sentido que o damos. Devemos modificar, entretanto, seus “efeitos daninhos”. Ela fala que quando sabemos que não somos o que nos acusam ser, e, devido à nossa fragilidade psicológica, o incorporamos à nossa personalidade e passamos a crer conforme nos definiram, devemos romper com as algemas em direção à libertação.
“És uma ganga bruta por lapidar. Se, exteriormente, a ganga é impura, tens no íntimo o brilho das estrelas, que te cumpre liberar” (p.32). Assim, ela encerra o capítulo nos conscientizando sobre a nossa responsabilidade perante a nossa vida e ao nosso processo evolutivo, uma vez que cabe somente a cada um a decisão de provar a si mesmo o quanto possui. Dessa forma, devemos nos implicar na construção do nosso futuro e reconstruí-lo, pois, assim, conseguiremos transformá-lo.
Larissa - Mocidade
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