“Diante dos afetos que diminuíram de intensidade; dos comportamentos que alteraram; das situações que sofreram mudanças; dos amigos que fizeram novas opções; do entusiasmo que arrefeceu ou passou para outra área; dos desafios novos, não te insurjas pela depressão ou violência” (p.25 e 26).
Dessa forma, devemos analisar a nossa parcela de responsabilidade em todos esses acontecimentos, que, por mais que pareçam ser de fora, vindos de outras pessoas ou mesmo da vida, nós de alguma forma a atraímos ou influenciamos neles. Devemos, pois, aceitá-los com calma e em paz conosco mesmo, tentando modificar a nós mesmos e, assim, a situação, quando possível. Caso a nossa própria modificação não altere esses acontecimentos, nos colocando incapazes de alterar essa realidade, devemos aceitá-las com resignação e entregá-las nas mãos de Deus e dos queridos amigos espirituais que nos acompanham, e acreditar na melhor condução dos acontecimentos da vida, dando prosseguimento aos ideais nobres e à evolução constante, “sem retentivas com a retaguarda nem ansiedades em relação ao futuro” (p.26).
Larissa - Mocidade
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