Capítulo 1: Decisão de ser feliz
Parte 1
Joana inicia este capítulo nos dizendo: “empenha-te ao máximo para tornar tua vida agradável a ti mesmo e aos outros” (p.15). Ela nos faz refletir acerca das nossas ações perante a vida, afirmando que essas devem ter um significado positivo, motivador para continuar a caminhada, “que deve se caracterizar por experiências enriquecedoras” (p.15). Ela fala que não devemos nos preocupar com a posição dos outros diante da nossa opção de ser feliz, uma vez que somos nós mesmos os únicos com quem poderemos sempre contar.
Segundo ela, gerar simpatia, que ao mesmo tempo produza estímulos otimistas para si mesmo, é uma atitude de crescimento emocional e maturidade psicológica. Para tal, entretanto, é importante e necessário que tal atitude seja realizada de forma autêntica, ou seja, de acordo com o que o seu mais íntimo ser, sendo, assim, um processo natural, de “intercâmbio agradável entre as pessoas” (p.16); caso contrário, isso se torna um martírio. Dessa forma, não pude deixar de fazer uma relação dessas idéias com a Fenomenologia Existencial – uma das abordagens teóricas dentro da Psicologia, pois, de acordo com ela, o homem, agindo de forma inautêntica, adoece, ou seja, o ser que sofre é aquele que se distanciou da sua essência, agindo, portanto, de forma incoerente.
Joana encerra a primeira parte deste capítulo dizendo: “Tuas mudanças e atitudes afetam aqueles com os quais convives. É natural, portanto, que te plenificando, brindem-te com mais recursos para a geração de alegrias em volta de ti.” (p.16)
Larissa - Mocidade
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