Antes de qualquer crítica apressada ou condenação, é indispensável ouvir os filhos.
É importante que eles expliquem as suas razões, da mesma forma que os pais, na qualidade de educadores, devem explicar o erro que eles cometeram.
Muitas vezes, somente o fato dos filhos descobrirem que cometeram uma falta, já lhes constitui penalidade suficiente porque a consciência os acusa.
O que equivale a dizer que, melhor do que qualquer castigo, sem diálogo, vale uma boa explicação acerca de consequências, perigos e responsabilidade.
Como dizem: É conversando que a gente se entende...
Com base na obra no cap. 12 do livro Nossos filhos são Espíritos, de Hermínio Miranda, ed. Arte e cultura
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