Nos dias atuais muitas vezes temos a impressão de que a duração de cada dia é cada vez menor, pela suposta “falta de tempo” da qual acreditamos equivocadamente padecer. Desfrutarmos de tempo para isso ou aquilo, na verdade, é uma questão de prioridade. Já repararam que sempre há tempo para alguma coisa e não há para outras? Isto ocorre pelo fato de darmos maior importância para aquela do que para esta. O que aqui desejamos é trazer à tona a reflexão sobre quanto de nossas horas estamos colocando à disposição de nossos compromissos materiais, abrindo mão das questões espirituais, que vão além da matéria. É disso que estamos falando. E isso certamente inclui a atenção que desprendemos em favor de nossos próximos, inclusive daqueles que tomamos como companheira ou companheiro em relacionamento afetivo. Aqui queremos chamar a atenção para o papel que desempenhamos na condição de cônjuge, de parceiro ou parceira afetivo. Cabe a nós compartilharmos dos momentos de alegria e também de apoio nas dificuldades. Cabe a nós vivenciarmos o companheirismo fraterno, para que possamos nos apoiar e caminhar lado a lado em uma conduta reta e de pureza de coração rumo ao caminho vivenciado e traçado por nosso Mestre Divino, o meigo Rabi da Galiléia, Jesus de Nazaré.
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