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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

As Seis Fases do Espiritismo

                Allan Kardec dividiu a evolução do movimento espírita em fases, de acordo com a atividade dos seus próprios adeptos assim como a repercussão social da atuação espírita.

                O primeiro período foi o da curiosidade, no qual predominou os questionamentos superficiais direcionados a médiuns e doutrinadores.

                O segundo período é chamado de filosófico porque representa o aprofundamento dos questionamentos por parte dos adeptos, envolvendo diversas áreas do conhecimento, inclusive as questões ancestrais da filosofia: O que sou eu? Quem sou eu? De onde eu vim? Para onde eu vou? Qual a finalidade da vida na terra? Por que sofremos? Entre outros questionamentos.

                O terceiro período foi denominado “período de lutas”, uma vez que a oposição à doutrina e até mesmo o preconceito religioso atingiram níveis trágicos simbolizados, basicamente, pelo chamado “Auto-de-fé de Barcelona”. De fato, perseguições “políticas” foram perpetradas contra os espíritas em diversos países, exigindo dos adeptos do Espiritismo ideal superior e grande coragem.

                Representado fundamentalmente pela obra “O Evangelho segundo o Espiritismo”, o quarto período é chamado de “período religioso” porque representa a volta de Jesus à Terra.

                O quinto período não foi denominado pelo Codificador, que deixou para que os estudiosos do futuro intitulassem tal fase. Divaldo Pereira Franco sugere o nome “Período da Investigação Científica”, uma vez que diversos acadêmicos passaram a pesquisar a questão espiritual sob variados ângulos, objetivando evidências incontestáveis da imortalidade da alma.

                O sexto e último período será o da “renovação social” e representará a repercussão efetiva do conhecimento espírita na melhoria do comportamento de nossa sociedade. De fato, na opinião de Divaldo Franco, o período da renovação social já teria iniciado em suas etapas iniciais e cabe a nós, espíritas, acelerar esse processo através, em primeiro lugar da transformação moral individual de cada um de nós.


                Melhorando intelecto-moralmente a nós mesmos, a partir da vivência dos postulados espíritas, induziremos a melhoria dos nossos irmãos mais próximos a nós e, consequentemente, estaremos atuando ativamente para melhorar toda a humanidade, ou seja, estaremos sendo membros ativos para a “renovação social” efetuada pelo Espiritismo.  

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