Quando
nos detemos nos defeitos e faltas dos outros, o espelho de nossa mente
reflete-os, de imediato, como que absorvendo as imagens deprimentes de que se
constituem, pondo-se nossa imaginação a digerir essa espécie de alimento, que
mais tarde se incorpora aos tecidos sutis de nossa alma. Com o decurso do
tempo, nossa alma, não raro, passa a exprimir, pelo seu veículo de
manifestação, o que assimilara, fazendo-o seja pelo corpo carnal, entre os
homens, seja pelo corpo espiritual de que nos servimos, depois da morte.
Da obra Pensamento e Vida
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier
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