Dando continuidade ao capítulo catorze, intitulado “Dias de Sombra”, Joana continua a nos ensinar sobre os dias de dificuldades, afirmando que estes são dias de provas, de desafio, e não para desencanto e desanimo. Ao contrário, devemos empenhar ainda mais nossos esforços para vencermos e superarmos estes dias, e o movimento de fracasso e contradição ao qual estávamos ligados. Devemos lutar, investindo energias positivas, de padrão vibratório elevado, pois se desistirmos sem lutar, mais rápido atingiremos o fracasso e ao irmos para a batalha com idéias negativas de perda, parte do labor já está perdido.
Joana segue dizendo que é normal que esses acontecimentos ocorram algumas vezes; contudo, se eles se tornam rotineiros e cotidianos, devemos refletir e vigiarmo-nos mais atentamente e cuidadosamente, uma vez que a intérmina sucessão de acontecimentos negativos pode ter gênese em fatores espirituais. Além de ter um caráter obsessivo, estes acontecimento podem ocorrer por um movimento próprio do sujeito ao qual está preso, no qual ele mesmo atrai para si os infortúnios e acaba, mesmo que inconscientemente, fazendo para o seu próprio insucesso. Este movimento fica registrado como memória, que é constantemente ativada ao se deparar com algum acontecimento ruim ou que envolva um desafio.
Ela afirma ainda que não adianta ficarmos irritados com os acontecimentos felizes pois assim eles acontecerão ainda mais fortes e freqüentes. Também não adianta nos debatermos até a exaustão, nadando contra a correnteza. O que devemos fazer é vencer o fluxo, contornando a direção das águas velozes e encontrando novos cursos de água, novas direções para seguirmos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário