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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Momentos de Saúde

A mensagem que antecede o capítulo 9, nos ensina a percebermos o passado como lições aprendidas que dão suporte para o crescimento interior, onde devemos , pois, viver o presente, elaborando o futuro. A luz divina no preenche o ser com paz e acalma-nos, mostrando que os nossos equívocos são apenas passageiros, pois temos uma imensidão de possibilidades à nossa frente, de fazer diferente e encontrarmos o equilíbrio. Assim, devemos confiar e nos renovarmos em direção ao Bem.


Capítulo 9: Perante a Consciência

Parte 1

A lição de hoje traz uma questão que é uma das mais perturbadoras do ser. Produzindo grandes aflições e corroendo as emoções, a culpa se constitui um ácido destruidor que pode levar o homem até a loucura. O homem se submete aos prazeres efêmeros, devido à sua fragilidade física, mental, emocional e espiritual, e acaba agindo incorretamente, e logo depois que o prazer cessa, ele se entrega à culpa como auto-punição, o que acaba só aumentando o sofrimento e não reparando-o.

Joana afirma: Decorrente da insegurança psicológica no julgamento das próprias ações, abre um abismo entre o que se faz e o que se não deveria ter feito, suplicando, com crueza, aquele que lhe sofre a pertinaz perseguição (p.57).

Assim, a culpa não altera em nada o acontecido. O homem, ao invés de assumir a responsabilidade dos seus atos, que implica em reconhecê-los e, caso não estejam satisfeitos, agir em direção a modificar a nova situação que se arranja à sua disposição, conseqüência de seus atos, se entrega à culpa, pois esta não implica na modificação, que, por sua vez, implica em transformação íntima. A culpa, apenas cria um círculo vicioso, que gera mais angústias, mais comportamentos equivocados e mais culpa.

Larissa - mocidade

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