Continuando o capítulo 5: Saúde e bem-estar, Joana segue nos ensinando que reviver os acontecimentos infelizes, bem como relembrá-los constantemente ou comentá-los insistentemente só nos causam mal-estar e desestruturam-nos. Eles, contudo, só nos abandonarão quando nós os deixarmos. Ou seja, todos os insucessos, desamores e enfermidades que nos acontecem têm uma razão para tal, mesmo que não a conheçamos ou não temos consciência dela. Elas além de serem conseqüências de nossas atitudes passadas são também provas que nos impulsionam ao progresso e nos servem para evoluirmos e aprendermos. Portanto, ao invés de rotularmos a nós mesmos como infelizes e estacionarmos nesta condição, que nós mesmos atribuímos, devemos, por outro lado, procurar o esforço de cada dia para a superação e compreensão desses acontecimentos.
A renovação, a movimentação, a realização são inerentes ao processo evolutivo e à vida humana e espiritual. A estagnação é contra as leis divinas. Joana afirma:
“Esforça-te por desconsiderar as ocorrências desagradáveis, perturbadoras. Planeja o teu presente, estabelece metas para o futuro e põe-te a trabalhar sem desfalecimento, sem autocomiseração, sem amargura” (p.37).
Assim, só depende de nós a mudança e a concretização do que almejamos. Ela nos fala que devemos e podemos alterar para melhor o ambiente ao nosso redor, e que não basta pedirmos ajuda a Deus sem fazermos a nossa parte. “Saúde ou doença, bem ou mal-estar dependem de ti” (p.37).
Larissa - Mocidade
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