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terça-feira, 31 de maio de 2011

Momentos de Saúde

Continuando o estudo do livro Momentos de Saúde, segue-se o capítulo 2: “Liberdade de Escolha”. Na mensagem de hoje, Joana fala sobre a liberdade de cada um poder realizar o bem, pois o pensamento divino assim possibilita, permitindo ainda a construção da felicidade e de si mesmo. A única condição de todo ser é ser escravo da Lei de Progresso, da qual ninguém pode escapar. Contudo, tudo o que o ser é, se torna e se desenvolve depende única e exclusivamente de si mesmo, uma vez que Deus lhe dá todas as condições para tal, sempre revestindo o ser com inspirações sublimes e superiores. O ser é quem escolhe se quer sintonizar com a divindade que há nele; em outras palavras, com essa luz divina, com o Self, constituinte de todo e qualquer ser humano, que permite a concretização de tudo que é construído no âmbito da psique, todas as estruturas existenciais na mente que se tornam realidade.




Capítulo 2: Liberdade de escolha



Parte 1

Este capítulo me toca muito, e me remete novamente à Psicologia Fenomenológico Existencial, pois me permite relacionar seus princípios com os ensinamentos da Doutrina e vivenciá-las no meu dia-a-dia.

De acordo com Sartre, o homem está fadado a ser livre, ou seja, ele tem a condição de ser livre, de ter que escolher inevitavelmente. Segundo Joana, “a liberdade é lei da vida, que faz parte do concerto da harmonia universal”, através da qual todo homem é livre “para imprimir na sua existência o padrão de felicidade ou de aflição com o qual desejes conviver” (p.19).

Segundo a lei natural de Ação e Reação, nós somos o que fazemos de nós mesmos. Frente a isso, Joana cita alguns exemplos de condutas patológicas, baseadas e fixadas em pontos que são projetados ao outro, a quem denegam a culpa pelos seus conflitos. Frente à angustia que a liberdade implica, e a responsabilidade pelos seus atos e pela sua própria vida, algumas pessoas preferem se queixar e lamentar das dificuldades encontradas no seu caminho e negociam o carinho que almejam receber, armazenando o pessimismo e, conseqüentemente, adoecendo psiquicamente.

Outras, “chantageiam os afetos através da adoção de sofrimentos irreais”, se colocando em posição de vítima e exigindo do outro o que não fazem a si mesmas, ou seja, estabelecem altas taxas de amor e atenção, sempre insuficientes, por serem incapazes, no fundo, de darem amor, carinho, atenção, paciência e tempo a si mesmas.

 
Larissa - Mocidade

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