Vivemos em uma sociedade onde tudo é muito rápido e superficial. Infelizmente os casais tem levado para os relacionamentos essa superficialidade. O casamento é considerado no Espiritismo um avanço na marcha da civilização. É onde temos a oportunidade de exercitar virtudes como a paciência, a tolerância, o respeito, a caridade, o carinho, o amor, o companheirismo, entre outros sentimentos que nos auxiliam em nossa reforma intima.
Mas ao invés de exercitarmos essas virtudes, muitas vezes por pequenos desentendimentos do dia a dia decide-se logo por um divorcio e um novo casamento e novamente um divórcio. Separar-se por problemas familiares é um erro que poderá gerar grande sofrimento entre os cônjuges e outras pessoas envolvidas. O divórcio só deve ser realizado em último caso, quando não existe nenhum clima de convivência entre os cônjuges.
O Espiritismo aceita o divórcio quando já não há comum manter um convívio respeitoso ou quando os cônjuges encontram-se irremediavelmente separados. Contudo o bom senso, o discernimento, e o respeito devem estar sempre presente entre os cônjuges. Cabe lembrarmos das palavras de André Luiz “divórcio é compromisso adiado, saldo a pagar na contabilidade de nossas vidas.”
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