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Evangelização Infantil - Toda Segunda-feira às 19h30m.

A Juventude Espírita Maria de Nazaré - Todo sábado de 17h às 18h30m.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

28/02 - Frase do dia

A felicidade é um estado que a criatura vivencia no imo d’álma. A felicidade não pode e nem deve estar atrelada a pessoas, coisas ou objetos; é uma descoberta interior que faz com que tu possas avançar e encontrar a plenitude dentro do teu ser.

Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Os Tipos de Obsessão quanto aos Agentes


                Existem vários tipos de obsessão quanto aos seus agentes, ou seja, quanto aos participantes do processo obsessivo. A obsessão, como nós sabemos, tem no obsessor e no obsediado seus principais participantes.
                O tipo “clássico” de obsessão, que é de interesse fundamental no estudo da questão, principalmente em se tratando de estudantes encarnados, é a obsessão de desencarnado para encarnado, isto é, a obsessão em que o obsessor é desencarnado e o obsediado é encarnado.
                A invisibilidade do agente obsessor, a força da ação telepática, a sutileza das estratégias obsessivas, o desconhecimento da existência desse processo por parte de grande quantidade dos obsediados, entre outros fatores, são características que tornam a obsessão do desencarnado para o encarnado um dos fatores mais complexos e graves que influenciam negativamente o andamento das realizações reencarnatórias de cada ser humano, partindo da influenciação direta sobre o livre arbítrio.
                Dentro deste tópico, vale frisar que existem obsessões coletivas, ou seja, obsessões com mais de um obsessor (muitas vezes numerosos obsessores!) para um obsediado bem como vários obsessores para vários obsediados. De fato, assim como os encarnados, os desencarnados fazem associações e montam equipes para atuarem em conjunto visando à obtenção de metas comuns.
                A obsessão de desencarnado para desencarnado: No mundo espiritual, associações de variadas dimensões podem ser elaboradas.  Como conseqüência a esses pactos, muitos espíritos podem ser vítimas (obsediados) de perseguidores (obsessores), caracterizando circunstâncias dolorosas, as quais são motivadas por diversas razões e durante variados intervalos de tempo (alguns casos obsessivos podem durar por muito tempo).
                A obsessão de encarnado para encarnado: O fenômeno básico da obsessão é a influência negativa persistente que se dá através da transmissão do pensamento do obsessor para o obsediado. Este conceito básico permite inferir que a obsessão pode ocorrer entre encarnados. De fato, o encarnado é um Espírito imortal assim como o é o Espírito desencarnado. Em que pese as diferentes nuances de cada processo, a influência de encarnado para encarnado pode impactar negativamente seu próximo de forma semelhante à influência do Espírito desencarnado sobre o Espírito encarnado.
                A obsessão de encarnado para desencarnado: Os pensamentos que nós emitimos a cada instante podem funcionar como evocações muito intensas para os desencarnados. Dessa forma, consciente ou inconscientemente, os encarnados podem obsedar os desencarnados. A lembrança sistemática de desencarnados pode gerar diálogos mentais e\ou elaborações mentais (“telas mentais” ou “painéis mentais”, tais como as “formas pensamentos”) com alta carga emocional que podem sempre intensificar o impacto que o pensamento propriamente dito pode gerar quando assimilado pelo “Espírito-alvo” (obsediado), que neste caso é um desencarnado.
                Auto-obsessão: A auto-obsessão é quando o próprio encarnado mantém uma fixação negativa, ou seja, uma monoideia perturbada, sem a participação efetiva de outro Espírito. Em outras palavras, o mesmo indivíduo é obsessor e obsediado ao mesmo tempo, sendo, portanto, obsessor de si mesmo. Pode ocorrer devido a fixações do passado e\ou vazio existencial e\ou viciações vinculadas à matéria.
                Em verdade, toda obsessão tem intrinsicamente, em maior ou menor grau, uma auto-obsessão, que é inerente ao processo obsessivo propriamente considerado, pois a telepatia perniciosa passa pela assimilação da idéia emitida pelo obsessor por parte obsediado, com inevitáveis conseqüências intelecto-morais negativas.
                A fundamentação telepática do fenômeno obsessivo, tendo o fenômeno mediúnico inerente ao Espírito imortal como base, denota a necessidade de auto-conhecimento, reforma íntima, vigilância em pensamentos, sensações, sentimentos, palavras e atos de forma muito mais complexa do que poderíamos supor sem considerar a efetiva influência mútua entre os Espíritos.
                Assim como a transmissão de pensamentos positivos, a transmissão de pensamentos doentios acontece continuamente na natureza. Por conseguinte, compreender minimamente a complexidade envolvendo os agentes da obsessão permite entender aspectos muitas vezes ignorados das complexas relações humanas e a influência do inter-relacionamento pessoal sobre o estado de felicidade e\ou infelicidade de cada Espírito imortal.

Leonardo Marmo Moreira

27/02 - Frase do dia

Deus tem confiança em ti, para alguma coisa, deves confiar em ti mesmo, diante dEle.

Da obra Caminho, Verdade e Vida
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

26/02 - Frase do dia

Senhor Supremo não nos pede sacrifícios e lágrimas, e sim, ânimo para aceitar-lhe a vontade sublime, colocando-a em prática.

Da obra Pão Nosso
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

25/02 - Frase do dia

Um pouco de paciência e atingiremos a solução justa. Questão de tempo e serenidade.

Da obra Nosso Lar
Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

Ensinos de Jesus


“Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível.” 
(Mateus 17:20)

O célebre trecho bíblico citado acima, cuja presença também está registrada no capítulo 19 do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, nos exorta à fé. Mas o que significa exatamente esta palavra: fé? Talvez em primeira análise pensemos imediatamente em confiança. Este pensamento não está equivocado, porém a fé da qual Jesus nos falou vai além.

Trata-se de uma confiança que vai além daquela que podemos ter em nós mesmos ou em projetos a serem desenvolvidos, mas sobretudo na confiança em Deus, reconhecendo que sem Ele nada podemos. A fé à qual Jesus nos estimula está permeada pela humildade, expressada na compreensão de que somos “simples instrumentos da vontade divina”. Essa fé não é presunção ou orgulho, muito pelo contrário, é manifestação de humildade.
Diante dessas singelas considerações, convidamos todos a apreciar com maior atenção o sentido do ensinamento mencionado no início deste texto (Mateus 17:20). Se tivermos fé, poderemos remover montanhas! E essas montanhas são os obstáculos “que barram o caminho a quem trabalha pelo progresso da Humanidade.” Na fé ativa, certamente nos encontraremos com o amparo dos irmãos espirituais de luz.
Assim, confiemos na Providência Divina, mas façamos sempre a nossa parte: sejamos humildes e cultivemos a fé operante a serviço de Deus e do Mestre Jesus.
Referência bibliográfica: O Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo 19, itens 1 a 5.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

24/02 - Frase do dia

Auxiliemos em silêncio, entendendo a situação de cada um, temperando a Bondade com a energia, e a fraternidade com a justiça.

Da obra Vinha de Luz
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

Ninguém foge do seu karma


sábado, 23 de fevereiro de 2013

23/02 - Frase do dia

Brilhe vossa luz! -proclamou o Mestre. Procuremos brilhar! -repetimos nós.

Da obra Vinha de Luz
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

Ei Jovem!


Imagem extraída em 30/07/2012 do site: http://portal.espiritismosul.org.br

Ei Jovem! A juventude é algo maravilhoso. Mas durante esse período de nossas vidas podemos passar por momentos de crise, inclusive aqueles relacionados à existência. Os problemas podem tomar proporções aparentemente gigantescas e algumas vezes podemos até desejar desaparecer... Mas lembre-se: os conflitos são indispensáveis ao ser humano para a nossa própria evolução, e na adolescência eles podem ser são ainda mais intensos.

Considerando que Deus é Bom e Justo, sabemos que nada é por acaso. Que não seríamos submetidos a tais situações sem algum sentido... É através do modo com que agimos diante das dificuldades que nós crescemos e nos aprimoramos, enquanto espíritos que somos.

Portanto, quando as aflições das descobertas da vida causar desespero ou dúvida, quando o caminho parecer complicado e você se sentir sem direção, lembre-se que o norte está para onde aponta Jesus e a luz que iluminará sua caminhada é a oração...

Siga os ensinamentos do Evangelho de Jesus e você encontrará o caminho para a felicidade!

Se você ficou interessado em conhecer mais a Doutrina Espírita de um modo legal e ainda aproveitar para fazer novos amigos, venha participar de nosso grupo de jovens, a Mocidade Espírita Maria de Nazaré. Nossos encontros acontecem todos os sábados, de 17:00 às 18:30. Aguardamos sua visita!

Nossas reuniões acontecem no Centro Espírita Caminho da Paz, Rua Paulo Freitas, 312 - Fábricas - São João del-Rei.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

22/02 - Frase do dia

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se.

Da obra Nosso Lar
Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

21/02 - Frase do dia

É muito fácil servir à vista. Todos querem fazê-lo, procurando o apreço dos homens. Difícil, porém, é servir às ocultas, sem o ilusório manto da vaidade.

Da obra Vinha de Luz
Pelo espírito Emmanuel. Francisco C. Xavier

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Influência Espiritual, Obsessão Simples, Fascinação, Subjugação e Possessão


                O admirável orador e estudioso espírita Doutor Alberto Almeida faz uma importante diferenciação entre a influência espiritual e a obsessão simples propriamente dita.
Segundo Doutor Alberto Almeida, a influência espiritual é o contato fluídico negativo ou a presença espiritual de entidade sofredora, perturbada e perturbadora, que ocorre com freqüência em nosso dia-a-dia em contatos sociais e tarefas diárias. Tal influência básica costuma durar, por exemplo, 5, 6, ou 12 horas. É causada, por exemplo, por um encontro inesperado com um amigo que sofre algumas influências espirituais negativas e não está muito bem espiritualmente ou pela visita a uma banca de jornal que não está com uma psicosfera elevada. É possível, inclusive, sentir o impacto físico destas influências, através, por exemplo, de dores de cabeça e bocejos, entre outros sintomas, se tivermos um mínimo de sensibilidade mediúnica.
Desta forma, a influência mediúnica básica tende a ser mais facilmente controlada por todos aqueles que cultivam a oração, a leitura evangélica diária, o evangelho no lar, a freqüência à casa espírita (ou a uma casa de oração que apresenta uma mensagem de significativo valor espiritual), etc. Os centros espíritas têm barreiras vibratórias, que são mais ou menos intensas e rigorosas em seu processo seletivo de Espíritos ingressantes, dependendo da qualidade espiritual e do mérito do trabalho espírita do grupo ali reunido. Assim, Espíritos que estão “acompanhando” companheiros que chegam para uma reunião pública no centro espírita, por exemplo, podem ser afastados, frequentemente, logo na chegada destes irmãos ao centro. E se, por qualquer motivo, for permitido que ele entre na casa para acompanhar a reunião, provavelmente será orientado e a influência será eliminada.
O caso da obsessão simples é mais complexo, pois seja pelos vícios em comum, pelo desejo de vingança ou pela afinidade vibratória, associados sempre a um vazio existencial e/ou monoidéia, o Espírito já gerou um acoplamento perispírito-a-perispírito de alta intensidade de aderência fluídica, tornando-se difícil, portanto, de ser erradicado. Essa simbiose espiritual mais profundamente instalada, usualmente, requer um tratamento espiritual assíduo e bem mais longo do que uma, duas ou três reuniões, as quais, em alguns casos, são suficientes para a eliminação da influência espiritual básica. Na obsessão simples, muitas vezes faz-se necessário uma série de medidas, tais como o reconhecimento do problema, uma mudança consistente de atitudes morais, esforço diário no evangelho no lar, transformação moral de toda a família, entre outros.
A fascinação é quando o obsediado não se reconhece como tal. Acredita-se iluminado. Crê que suas idéias estão sempre corretas. Muitas vezes pensa que só ele está certo e que todos os outros estão completamente errados em variados assuntos. Está, usualmente, associada ao orgulho e/ou à vaidade de variadas nuances, com especial destaque para a vaidade intelectual, muitas vezes envolvendo a área religiosa. De fato, frequentemente, a fascinado admite que somente Espíritos de escol o influenciem. É um caso muito complicado para ser tratado, pois todos aqueles que tentam “abrir” os olhos do fascinado são considerados por este como pessoas ignorantes ou como os verdadeiros obsediados. Foi considerada por Allan Kardec como sendo mais difícil de ser tratada do que as mais graves subjugações, pois o fato de se reconhecer doente e necessitado de ajuda espiritual é fundamental para a resolução do problema. No caso do fascinado, ele se considera um gênio (portanto, muito mais inteligente do que os outros) e/ou grande missionário e/ou verdadeiro mentor espiritual encarnado. Não é trivial, portanto, identificar seus pontos negativos para tentar melhorá-los já que, para o fascinado, esses aspectos negativos não existem.
Os casos de subjugação constituem casos muito graves de obsessão, os quais frequentemente geram conseqüências físicas facilmente identificáveis. O domínio do Espírito obsessor sobre os pensamentos, sentimentos, falas e ações do obsediado é explícito e mesmo quem não tem conhecimento doutrinário pode admitir a hipótese de causa espiritual em função da extravagância dos fenômenos.  Tais casos podem gerar a chamada “transfiguração”, ou seja, uma mudança da expressão facial do encarnado (obsediado), tamanha é a intensidade do acoplamento perispírito-a-perispírito. O tratamento destes casos normalmente é muito lento e gradual exigindo grande paciência do enfermo, da família e dos trabalhadores da casa espírita.
Possessão foi uma palavra que Allan Kardec rejeitou no início da Codificação. Essa rejeição tinha dois motivos principais. O primeiro é que tal termo estava muito associado às crenças de possessão demoníaca e como o Espiritismo não aceita a existência do chamado “Demônio”, poderia ser um conceito muito deturpado e negativo, do ponto de vista didático, em relação ao objetivo de divulgação dos verdadeiros postulados doutrinários. O segundo é que Kardec considerava que nunca um Espírito poderia “possuir” totalmente o corpo de outra pessoa, por mais que a influenciasse intensamente. Desta forma, o termo novamente sugeria um significado diferente do que acontecia realmente. Entretanto, já nos últimos livros da Codificação, Kardec percebe que existiam alguns casos de subjugação tão graves, tão intensos, nos quais o Espírito encarnado (o “dono” do corpo) era quase que completamente deslocado do corpo (desdobramento parcial da consciência), que ficava sob um domínio de grandes proporções do(s) obsessor(es). Este tipo de obsessão impressionou de tal maneira o Codificador e, de certa forma, mostrou-se tão mais grave do que as subjugações (que já são muito graves!), que Allan Kardec passa a utilizar o termo para os casos mais intensos de subjugação, nos quais as conseqüências espirituais, perispirituais e físicas são extremamente nocivas para o obsediado. É claro que o tratamento destes enfermos é tarefa altamente complexa, requisitando grupos amadurecidos doutrinária e espiritualmente para que os mesmos consigam conduzir a bom termo tratamentos frequentemente de longo e longuíssimo prazo.

Leonardo Marmo Moreira 

20/02 - Frase do dia

Com o Espiritismo, a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese; torna-se uma realidade material, que os fatos demonstram.

De O Evangelho Segundo o Espiritismo

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

19/02 - Frase do dia

Modifica paulatinamente a tua estrutura mental, renovando os teus pensamentos e verás como serás muito mais feliz.


Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Ensinos de Jesus

Nosso querido Mestre, quando encarnado na Terra, nos trouxe o exemplo de como é vivenciar o amor a cada dia, todos os dias, mostrando-nos o quanto ainda é possível nos desenvolver moralmente. Não percamos isso de vista, afinal, 2.000 anos já se passaram e ainda hoje parecemos não compreender a Sua mensagem, a Boa Nova. E quando parece que compreendemos algumas das lições que Jesus nos trouxe, não a colocamos em prática. Nós a guardamos como um tesouro trancafiado em uma caixa no fundo do oceano, sem permitirmo-nos que seu conteúdo se espalhe a reluzir em nossas próprias almas e em todos aqueles que nos cercam e com os quais podemos contribuir nas dificuldades do caminho, na busca pela espiritualização. Busquemos nosso amadurecimento espiritual e sintamos a Centelha Divina que há dentro de nós, ouvindo nossa consciência e soerguendo o pensamento a Deus. Percebamos a Providência Divina ao nosso redor, a reger todo o Universo. Confiemos na espiritualidade amiga, nos irmãos de luz, e façamos a nossa parte. Tenhamos humildade e reconheçamos, quando for o caso, que nos é possível fazer mais do que atualmente fazemos por nós mesmos e pelo próximo. Trabalhemos sem cessar e, mesmo com nossas limitações, busquemos cooperar com a espiritualidade maior na edificação do Reino de Deus sobre a Terra.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

16/02 - Frase do dia

O poder da tua mente é fantástico. Tu és aquilo que pensas. O teu pensar delineia para a tua vida conquistas e derrotas.

Da obra Meditações Diárias

Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A Obsessão e o Espírita


                A obsessão é a influência negativa persistente que um Espírito gera sobre outro através da transmissão de suas idéias perturbadas e perturbadoras, muitas vezes acompanhadas de sensações de baixo teor, as quais podem estar ou não associadas diretamente às idéias sugeridas.
                Os personagens típicos da obsessão são o “candidato a obsediado” ou “obsediado propriamente dito” (também chamado “obsedado” ou “hospedeiro”); e o obsessor (“hóspede” ou ainda “parasita espiritual”).
                Quando um indivíduo decide por “obsediar” (ou “obsedar”) alguém, passando a agir efetiva e conscientemente como perturbador da paz alheia, caracteriza-se como obsessor. No entanto, isso não significa necessariamente que o “indivíduo-alvo” passou automaticamente a ser caracterizado como obsediado. Realmente, para que o processo da obsessão se instale, faz-se necessário que o “indivíduo-alvo” “aceite” a influência negativa. Isto ocorre porque a chamada “afinidade espiritual”, isto é, a semelhança de nível espiritual, através de desejos, pensamentos, sentimentos e ações afins, é base para toda a interação entre Espíritos. Logo, um indivíduo de nível intelecto-moral elevado tende a minimizar, através da vigilância em relação à sua própria conduta, a probabilidade de sofrer influências espirituais inferiores.
                No caso da obsessão mais popularmente conhecida, o obsessor é um Espírito desencarnado e o obsediado é um ser encarnado. Neste caso, portanto, o fenômeno básico e essencial da influenciação negativa dá-se através da telepatia, isto é, da transmissão de pensamentos, os quais podem ser captados pelo “indivíduo-alvo”, a priori, como sendo seus próprios pensamentos. Além disso, a influenciação fluídica do Espírito obsessor acompanha a transmissão de seus pensamentos, o que é algo muito relevante, pois nem sempre conseguimos fazer um juízo de valor da proposta intelectual que nos chega à mente, mas as intenções mais ou menos materializadas do Espírito que se aproxima geram impactos físico-espirituais identificáveis por aqueles que possuem um conhecimento doutrinário mínimo. Neste contexto, deve-se acrescentar ao conhecimento do Espiritismo propriamente dito um significativo auto-conhecimento, pois somente se auto-conhecendo profundamente, o ser encarnado poderá identificar, com segurança, influências espirituais negativas que piorem sua média de pensamentos e sentimentos. Daí, vale a recomendação de Jesus: “Olhai, vigiai e orai para não cairdes em tentação”.
                Em “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec interroga na Questão 459: “Os Espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?” A falange do Espírito de Verdade responde: “Nesse sentido a sua influência é maior do que supondes, porque muito frequentemente são eles que vos dirigem”. Essa contundente resposta denota como o problema da obsessão é comum e grave em nossa sociedade. Tal gravidade tem várias causas, as quais são associadas ao fato da existência da obsessão ser totalmente ignorada pela grande maioria das criaturas encarnadas.
De fato, um indivíduo materialista ignora a existência dos Espíritos e, por conseqüência, da imortalidade da alma. Portanto, o materialista jamais vai cogitar da existência da obsessão. Além disso, mesmo considerando os chamados espiritualistas (aqueles que acreditam na existência e na imortalidade da alma), temos que convir que, em sua maioria, são constituídos por indivíduos que não admitem a comunicabilidade os Espíritos, ainda mais a sua influência negativa com tamanha intensidade.
                Neste contexto, o estudo do Espiritismo tem um papel fundamental para a melhoria de um grande número de enfermidades espirituais. Ainda assim, nós, Espíritas, não estamos isentos do risco de sermos obsediados. De fato, muitas vezes podemos estar “fascinados”, ou seja, influenciados por Espíritos inferiores e julgando estarmos orientados por grandes mentores espirituais. As causas dessa incidência estão fundamentadas, como já foi mencionado, na falta de um maior aprofundamento doutrinário, associada a uma ausência de auto-conhecimento. Juntamente com estes dois fatores, nossas más paixões (mesmo quando identificadas pelo processo de auto-conhecimento) como o orgulho, a vaidade (de variados tipos), o egoísmo, a sensualidade, a glutonaria, o ressentimento, entre outras, constituem brechas morais que permitem a ação efetiva de seres inferiores.
Realmente, a identificação de tais fragilidades consiste em um primeiro passo para a sua erradicação, mas não representam, de maneira nenhuma, a eliminação total destas características pessoais, que é um processo lento, contínuo e progressivo de luta íntima. Ainda mais quando a existência dessas falhas morais esteja correlacionada à ausência de um compromisso sincero em nossa transformação espiritual para o bem, o útil, o verdadeiro e o belo, fazendo com que o conhecimento superficial de preceitos doutrinários não nos isente de estarmos sujeitos a influências intensas que podem gerar quadros realmente dolorosos.
                Em suma, vale lembrar a Codificação Kardequiana: “Reconhece-se o Verdadeiro Espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que empreende para dominar suas más inclinações”. Logo, o Espírita consciente cuida da sua “higiene espiritual” diária em uma atitude de responsabilidade sempre crescente em relação às Leis da Vida e aos nossos compromissos para com essas Leis, minimizando, dessa forma, as ocorrências de influenciações espirituais negativas e evitando a instalação de processos obsessivos em si mesmo.

Leonardo Marmo Moreira

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

12/02 - Frase do dia

Não te desesperes diante das oportunidades que batem à tua porta, mas aproveita cada uma delas sempre.


Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Ensinos de Jesus

Qual o significado do ensinamento de Jesus quando Ele dizia "amai os vossos inimigos"? Seremos nós capazes de amar aqueles com os quais não possuímos sentimentos fraternos? Seríamos nós capazes de gostar do mesmo modo de nossos amigos quanto daqueles que ainda temos como inimigos? Este assunto é abordado em O Evangelho Segundo Espiritismo, capítulo 12, itens 1 a 4; nestas passagens os Espíritos que atuaram na codificação nos informam que amar os inimigos é "não ter contra eles nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; é perdoar sem segunda intenção e incondicionalmente, o mal que nos fazem; é não opor nenhum obstáculo à reconciliação; é lhes desejar o bem no lugar de lhes desejar o mal; é se regozijar no lugar de se afligir pelo bem que os alcança; é lhes estender mão segura em caso de necessidade; é se abster, em palavras e em ações, em tudo o que os possa prejudicar; enfim, é lhes restituir em tudo, o bem pelo mal, sem intenção de os humilhar." Para maiores detalhes sobre este ensinamento de Jesus, como por exemplo, como fica a relação entre os fluidos de duas pessoas que se consideram inimigas, consulte o texto citado. Boa leitura!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

10/03 - Frase do dia

Não te esqueças de, quando elevares o teu pensamento em torno da oração agradecer pelo dom da vida e pela oportunidade ímpar que está sendo concedida a ti, para que possas galgar patamares da evolução.


Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

Mal-olhado, feitiçaria - Divaldo Franco


sábado, 9 de fevereiro de 2013

09/02 - Frase do dia


As lutas do dia a dia são convites à renovação constante. Cada nova batalha faz com que tu saias mais forte e consigas vencer as demais adversidades e obstáculos do caminho. 

Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

Ei jovem!



Ei jovem! O que você tá fazendo com o tempo que tem? Você tem feito boas atividades? Não deixe a preguiça conduzir sua vida. Não deixe que as ilusões, que às vezes se mostram como supostos prazeres mundanos e imediatistas se sobreponham à possibilidade de conquista de nobres valores para a alma. Cada um de nós é senhor de seu próprio destino. Nosso futuro depende daquilo que fazemos hoje! Portanto vamos lembrar de cuidar da alma. Ouça boas músicas, leia bons livros, estude. Se alimente bem, de modo saudável e sem exageros. Seja gentil, agradeça, peça licença e diga por favor. Peça desculpas por seus erros e lembre-se também de perdoar. Viva a amizade, pratique o amor ao semelhante, seja fraterno. Seja caridoso, lembrando-se de que esse caminho lhe conduzirá à verdadeira felicidade!

No Centro Espírita Caminho da _Paz se reúne um grupo de jovens, todos os sábados, de 17:00 às 18:30. E você está convidado a conhecer nossas atividades. Venha participar!

Nosso endereço é Rua Paulo Freitas, 312 - Fábricas - São João del-Rei

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

08/02 - Frase do dia

O tempo é o melhor remédio, quanto te sentires atordoado ou triste com acontecimentos menos felizes, crê que tudo vai melhorar, lutando por sair da condição em que te encontras, sabendo que tudo passa, e tudo se normalizará no devido tempo.


Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Adiada Palestra de Agnaldo Paviani em São João del-rei


Amigos, infelizmente viemos informar que a palestra e o
 Seminário de Agnaldo Paviani em São João del-rei tiveram
 que ser adiadas. Agnaldo Paviani de uma entidade, e terá
 que representar a mesma em uma solenidade em São 
Paulo, onde não poderá ser representado por por outra 
pessoa.
Estamos tentando agendar nova data, e assim que tivermos 
informamos a todos.
Desculpe-nos o transtorno.





06/02 - Frase do dia

O acaso não existe. Tu estás no lugar devido ao qual foste chamado para o trabalho contigo mesmo e com aqueles que estão em tua rota evolutiva. Aproveita todas as oportunidades e segue adiante.


Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

As Pesquisas sobre Reencarnação e Mediunidade


                A pesquisa sobre a reencarnação é, sem dúvida alguma, um tema altamente interessante e relevante, tanto para o Espiritismo como para a evolução da Espiritualidade da Terra de uma forma geral.
                De fato, os temas reencarnação e mediunidade, com especial destaque para as análises das evidências dos respectivos fenômenos, causam grande interesse e geram informações muito consistentes para a comprovação da veracidade destes princípios. É interessante notar que apesar de serem temas, a priori, independentes, ambos geram evidências da imortalidade da alma, ou seja, ambos corroboram-se mutuamente em relação ao princípio da “existência, independência em relação ao corpo e imortalidade da alma”.
                Do ponto de vista da metodologia de pesquisa, é possível dizer que tanto reencarnação como mediunidade ainda são assuntos cujos procedimentos investigativos não são triviais. Neste contexto, poderíamos até supor que as pesquisas envolvendo reencarnação seriam, a priori, mais complexas do que aquelas abrangendo mediunidade. Isto porque existe um significativo número de médiuns ostensivos conhecidos no movimento espírita e mesmo fora dele, o que permite avaliações diversas, tais como obtenção de eletroencefalogramas atípicos durante o transe mediúnico (psicográfico ou psicofônico), medições de reações fisiológicas adrenérgicas ou colinérgicas, durante o transe mediúnico, avaliação da quantidade de cristais presentes na epífise (glândula pineal) em médiuns ostensivos, entre outras, semelhantemente aos estudos desenvolvidos pelo Doutor Sérgio Felipe de Oliveira. Ademais, o próprio conteúdo da mensagem tem um caráter decisivo a partir da avaliação comparativa que é desenvolvida quando o Espírito comunicante é entidade conhecida, ou por trabalhos espirituais anteriores ou por seu nome em anterior encarnação. Em se tratando de mediunidade de efeitos físicos, os investigadores procuram se certificar de que não há fraude de nenhuma espécie e buscam o máximo de informações que caracterizam o efeito objetivo obtido e suas conseqüências diretas e indiretas.
                Por outro lado, em se tratando de pesquisas sobre reencarnação, a comprovação da veracidade do fato parece ser ainda mais complexa. Segundo o professor Hernani Guimarães Andrade, os casos que sugerem reencarnação são divididos basicamente em “casos resolvidos” e “casos não resolvidos”.
                Casos resolvido seria um episódio com um grande volume de dados, normalmente obtidos via lembrança espontânea do indivíduo reencarnado, tão concretos, específicos, particulares e, às vezes, secretos, que seria muito improvável que o “acaso” estivesse “atuando”, ou que fosse uma fraude, na maioria das vezes sem justificativa cabível. Chama-se “caso resolvido” porque a individualidade anterior é totalmente identificada, ou seja, chega-se à conclusão que o indivíduo A muito provavelmente é a reencarnação do indivíduo B, que viveu do ano X até o ano Y (obviamente, não pode, em hipótese alguma, haver superposição com o intervalo de vida do novo indivíduo, contando, inclusive, os meses de gestação desde a concepção, o que eliminaria completamente a respectiva hipótese) etc.
                Caso não resolvido é o caso que sugere reencarnação mas que não foi possível concluir com um número suficiente de evidências qual o nome da “persona” na reencarnação anterior. Por exemplo, uma criança brasileira de dois anos começa a falar a língua chinesa, sem ter tido qualquer contato prévio com alguém que saiba falar esse idioma. É  um caso interessante que merece ser investigado, ou seja, analisado com todo o rigor por especialistas da língua chinesa e estudiosos da reencarnação para que sejam  avaliados o número de termos e\ou expressões pronunciadas, o significado delas e quanto o conjunto das evidências sugere uma bagagem de encarnação anterior. Mesmo não se chegando  ao nome da personalidade da vida anterior, tal fenômeno (o “caso não resolvido”) é muito interessante para se estudar a evolução do espírito; os mecanismos de aprendizado e “recordação”, sobretudo da criança; a influência do tempo de intervalo entre encarnações e as experiências que o Espírito vivenciou no mundo espiritual, tanto no que se refere ao binômio esquecimento-lembrança dos episódios das vidas passadas como no que se relaciona ao amadurecimento espiritual e planejamento reencarnatório do Espírito. Apesar dessa bagagem extraordinária de dados e informações extremamente interessantes e válidas para o estudo associado às várias nuances relacionadas ao tema reencarnação de uma forma geral, o “caso não resolvido” não chega à identificação da personalidade da vida anterior (que seria o “caso resolvido”), o que, de fato, é algo ainda mais raro.
                Como seria de se esperar, muitos críticos do Espiritismo e do princípio reencarnacionista de uma forma geral negam veementemente as evidências apresentadas, recorrendo ao “inconsciente”, à coincidência, ao acaso e à fraude para refutar tais evidências.
                Conhecedores dessa realidade, Professor Ian Stevenson, Doutor Hernani Guimarães Andrade e outros pesquisadores focaram seus últimos estudos envolvendo reencarnação predominantemente sobre as chamadas “marcas de nascença”, que muitas vezes tinham correlação com episódios e\ou marcas dos corpos da encarnação anterior. De fato, em função da ação de “modelo organizador biológico (MOB)” do perispírito, foram “plasmados” no novo corpo, principalmente quando o intervalo entre as reencarnações é relativamente pequeno (comumente de cinco a oito anos).
                Obviamente, mesmo com as supracitadas evidências físicas e o grande volume de dados reunidos, sobretudo Hemendra Nath Banerjee e Ian Stevenson, entre outros a ciência dita “oficial” ainda engatinha nos estudos nessa área.
                Dentro deste contexto, não podemos esquecer-nos de mencionar os casos de psicólogos e psicoterapeutas que, utilizando de técnicas de regressão de memória para voltar a episódios traumáticos de infância e da vida intra-uterina, observaram com muita surpresa a lembrança de episódios, na maioria das vezes traumáticos, que faziam supor outra vida no passado. Muitas dessas lembranças tornaram-se, posteriormente, casos resolvidos, através de longos e árduos estudos. Estes eventos deram ensejo ao surgimento da chamada Terapia das Vidas Passadas (TVP), por meio do trabalho estupendo de um número enorme de grandes pesquisadores como, por exemplo, Doutor Morris Netherton.
                Allan Kardec, o ilustre codificador da Doutrina Espírita, considera que uma opinião pessoal, não pode ser considerada como critério para a identificação da verdade, por mais nobre que seja o indivíduo, encarnado ou desencarnado, que emita essa opinião. Obviamente, a opinião pode estar correta, mas sem testarmos com o rigor necessário essa opinião, estudando, comprovando, procurando evidências que corroborem a respectiva proposta, estaremos correndo o risco de cometer erros em nossas avaliações, por estarmos ignorando o método de avaliação do conteúdo da mensagem (conteúdo, lógica, objetividade, clareza na exposição, forma escorreita, coerência com a ciência, caráter moral do emissor) e o controle do ensino através da sua universalidade (afinal, o que é verdade, é verdade sempre, em qualquer lugar e em qualquer contexto).
                É claro que, frequentemente, é difícil, por uma série de motivos e contextos, aplicarmos, com rigor, tais critérios em nossos estudos. Contudo, nestes casos, a opinião pessoal deve ser registrada como uma informação relevante, a qual pode ser considerada uma “hipótese de trabalho”, esperando novas evidências para aumentar a probabilidade de poder passar pelo crivo da avaliação qualitativo-quantitativa do conteúdo da mensagem. Até lá, sua utilização como tema para estudos na casa espírita não deveria ser considerada prioritária.
                Levando em consideração tais critérios e admitindo que todos nós, sem exceção, podemos estar doutrinariamente equivocados em determinado tópico, poderemos estudar mais e melhor todas as “hipóteses de trabalho”. Entretanto, tais estudos devem ocorrer em ambientes e contextos adequados a tais abordagens, uma vez que não são pontos pacíficos e prioritários para o dia-a-dia da casa espírita. De qualquer maneira, é dever do espírita sincero ter muito respeito pelas opiniões discordantes dos confrades, independentemente do tema em questão.
                Assim sendo, seria interessante, sobretudo em se tratando de estudos envolvendo identificação de personalidades reencarnadas, que considerássemos as diversas propostas apresentadas pelos diferentes confrades como “hipóteses de trabalho” (todas elas, sem exceção). Desta forma, respeitando as diferentes opiniões, deixaríamos em “banho-maria”, em um primeiro momento, as novas propostas que surgissem, até que o volume de evidências concretas, através de estudos que respeitassem os critérios propostos por Allan Kardec, seja tão elevado e consistente que, lenta, natural e gradualmente, as propostas sejam mais sustentáveis.
                Para concluir, seria válido refletir que, aquilo que em um primeiro momento não pode ser provado que está certo, pode também não ser comprovado que esteja errado. Nessa situação, a orientação de Erasto em “O Livro dos Médiuns” é interessante: “É preferível rejeitar dez verdades a aceitar uma única mentira”. A “rejeição”, neste caso, não representaria medida irrevogável e\ou de excesso de ortodoxia, mas simplesmente um cuidado doutrinário, uma espécie de adiamento, até o momento em que o aumento do número e da qualidade das evidências faça com que o tema necessite ser retomado de forma mais efetiva. Se este momento não chegar, significa que nós evitamos uma perda de foco e de tempo em temas menos prioritários, pois as dúvidas concernentes à evidência do fato permaneceriam; se o momento chegar, passamos a estudar mais detidamente o tema em questão com mais subsídios para discussões doutrinárias menos especulativas e, consequentemente, mais producentes. Assim, evitaríamos perder o foco das prioridades doutrinárias, sem inibir o estudo, a iniciativa e o trabalho em assuntos de maior predileção de cada confrade.
               
Leonardo Marmo Moreira 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

05/02 - Frase do dia

Acende a luz interna que trazes em ti, para que tu possas servir de apoio àqueles que estão à tua volta, enchendo de luz, também, o teu caminho. Dessa forma, ilumina a estrada pelo teu exemplo dignificante no trabalho do bem, do carinho e do amor perante as criaturas.


Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

04/02 - Frase do dia

Se você errou desastradamente, não se precipite no desespero. O reerguimento é a melhor medida para aquele que cai.

Da obra Agenda Cristã
Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier

Ensinos de Jesus

Hoje falaremos um pouco sobre o modo como Jesus nos passou seus ensinamentos. Estamos falando do exemplo. Nosso Mestre Nazareno demonstrou que seus ensinamentos podem ser colocados em prática pelos homens, afinal Ele mesmo o fazia, provando assim que não se trata de buscas impossíveis de serem alcançadas. Suas pregações não foram feitas somente através de discursos, mas também de vivas ações, expressadas em suas atitudes. Então, diante de nossas escolhas do dia-a-dia, recordemos de Jesus, que é guia e modelo da humanidade para a evolução espiritual, e pensemos: no meu lugar o que Jesus faria? Reconheçamos que somos seres ainda imperfeitos, mas não nos apoiemos nisso como justificativa para deixar de seguir nosso caminho pelo desenvolvimento moral. Não estacionemos perante a zona de conforto ilusória que é o comodismo. É justamente por sermos seres ainda imperfeitos que precisamos buscar nossa evolução espiritual, que certamente virá, mais cedo ou mais tarde, pelo amor e/ou pela dor. Sofrer ou não sofrer depende de nós, das decisões que tomamos a cada dia. E recordando nosso Mestre Jesus, levemos adiante a Boa nova, o Evangelho, não somente através de palavras, mas também através de vivas ações, de nossas atitudes.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

02/02 - Frase do dia

Perdoa sempre e incondicionalmente. O perdão é virtude que necessita ser trabalhada em teu coração. Perdoar é estar pronto para o auxílio ao irmão nos momentos em que ele precisar... o perdão é amor incondicional a todos os irmãos e, principalmente, aos inimigos, conforme a palavra inolvidável de Jesus. Perdoa sempre!

Da obra Meditações Diárias
Pelo espírito Irmã Scheilla. Wellerson Santos

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

01/02 - Frase do dia

Seja comedido nas resoluções e atitudes. Nos instantes graves, nossa realidade espiritual é mais visível.

Da obra Agenda Cristã
Pelo espírito André Luiz. Francisco C. Xavier